E isso dói. Dói muito. É uma dor que rasga sem piedade. Cortes profundos e intensos, que conseguem atingir a parte mais inalcançável do meu corpo. Feridas que nunca saram, coágulos que nunca se formam e dores incessantes. Escrevo seu nome com fagas pontiagudas em minha pele branca, derramando lágrimas incontroláveis. Até que a decisão definitiva seja tomada. Nós sabemos qual é, eu só não tenho coragem de pô-la em prática. Por enquanto.
Afinal, deve ser muito mais fácil do lado de lá, não deve?
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